domingo, 19 de dezembro de 2010

Soneto da Alegria



Deveria eu estar triste
Em meu peito uma dor ardente
De desespero e angústia
De lamento somente.

Mas ao contrário disso
Sinto uma enorme alegria
Por saber que acima de tudo
Não vivo de fantasia

Pois sei de seu sentimento
Sei que gostas também de mim
E que vivo em seu pensamento

Sei que a história teve fim
Mas o amor sobrevive ao tempo
E o meu não dará lugar ao sim.

Simplesmente Aída, final de 2005 na descoberta de seu primeiro grande amor.

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